domingo, 22 de março de 2020

Senhor, tende Misericórdia de todos nós! Nossa Senhora, socorrei-nos!

Arca Santa e Imaculada, tão pura e cheia de graça, sêde
a nossa salvação neste perigo de desgraças.
Sendo a Mãe do Deus humanado, que por nós expirou na
cruz, que pedirás, ó Senhora, que vos negue o bom Jesus?
Advogada celeste, desta pobre humanidade, perdão,
Senhora, alcançai-nos da Divina Majestade.
Dissipai a cruel peste, Poderosa Intercessora, como a
cabeça esmagastes, da serpente enganadora.
A natureza, Senhora, ao vosso Filho obedece, e o vosso
Filho que a rege, não resiste à vossa prece. Assim seja.
Amém!
Nossa Senhora de Nazaré, Saúde dos Enfermos,
Rogai por nós!
Misericórdia!! Senhor, mergulhai-nos em Vossa Infinita Misericórdia!! tende Misericórdia de nós!

segunda-feira, 16 de março de 2020

Oração à Virgem Maria contra pestes incuráveis

Na Europa e aqui no Brasil, até os anos 1800, se rezava esta Oração contra as pestes e a cólera, quando não tinham cura e aterrorizavam as populações. Voltemos, pois, a rezá-la, tamanha a sua força e poder, contra o CORONAVÍRUS. Recorramos à onipotência suplicante de Maria:
Arca Santa e Imaculada, tão pura e cheia de graça, sêde
a nossa salvação neste perigo de desgraças.
Sendo a Mãe do Deus humanado, que por nós expirou na
cruz, que pedirás, ó Senhora, que vos negue o bom Jesus?
Advogada celeste, desta pobre humanidade, perdão,
Senhora, alcançai-nos da Divina Majestade.
Dissipai a cruel peste, Poderosa Intercessora, como a
cabeça esmagastes, da serpente enganadora.
A natureza, Senhora, ao vosso Filho obedece, e o vosso
Filho que a rege, não resiste à vossa prece. Assim seja.
Amém!
Nossa Senhora de Nazaré, Saúde dos Enfermos,
Rogai por nós!
Conta a irmã Lúcia:

“As datas não posso precisá-las com certeza, porque, nesse tempo, eu não sabia ainda contar os anos, nem os meses, nem mesmo os dias da semana. Parece-me, no entanto, que deveu ser na Primavera de 1916 que o Anjo nos apareceu a primeira vez na nossa Loca do Cabeço... subimos a encosta em procura dum abrigo e como foi, depois de aí merendar e rezar, que começamos a ver, a alguma distância, sobre as árvores que se estendiam em direção ao Nascente, uma luz mais branca que a neve, com a forma dum jovem, transparente, mais brilhante que um cristal atravessado pelos raios do Sol. À medida que se aproximava, íamos-lhe distinguindo as feições. Estávamos surpreendidos e meios absortos. Não dizíamos palavra.

Ao chegar junto de nós, disse:

Não temais. Sou o Anjo da Paz. Orai comigo.

E ajoelhando em terra, curvou a fronte até ao chão. Levados por um movimento sobrenatural imitamo-lo e repetimos as palavras que lhe ouvimos pronunciar:

– Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam.

Depois de repetir isto três vezes, ergueu-se e disse:

– Orai assim. Os Corações de Jesus e Maria estão atentos à voz das vossas súplicas.

E desapareceu.
A atmosfera do sobrenatural que nos envolveu era tão intensa, que quase não nos dávamos conta da própria existência, por um grande espaço de tempo, permanecendo na posição em
que nos tinha deixado, repetindo sempre a mesma oração.
A presença de Deus sentia-se tão intensa e íntima que nem mesmo entre nós nos atrevíamos a falar.”