“A involução do sistema econômico
mundial produziu a concentração do capital nas mãos de pouquíssimos, que
preferem a especulação financeira e a exploração de mão de obra barata em vez
de investirem para aumentar a riqueza comum. Esses poucos têm uma capacidade
financeira tão grande que podem determinar e influenciar as escolhas políticas.
(…) Esses poderes visam hoje a desintegração de todos os organismos
intermédios, destruindo laços comunitários e relacionais para ampliar o seu
poder, tornando o homem cada vez mais sozinho e incapaz de relacionamentos.
Destruir a família significa tornar homem só, torná-lo um consumidor e súdito
perfeito, que consome compulsivamente para tentar preencher sua solidão e que
não é mais capaz de tecer relações sociais e comunitárias que possam ser um
perigo para a gigantesca indústria que nos governa.
A perspectiva mais perigosa, no
entanto, o verdadeiro salto para esses poderes financeiros, acontece com a
prática do útero de aluguel: quando o homem não souber mais quem é a sua mãe
nem o seu pai, quando forem destruídos os laços parentais e, com eles, a nossa
própria identidade, então o projeto estará realizado.”
(Alerta de Federico Iadicicco, eminente ativista italiano
pró-vida e pró-família)
In:
– “O poder financeiro está por trás da propagação da
ideologia de gênero?” Site da Zenit (recomendamos que esse artigo seja lido na
íntegra).
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