sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Nossa Senhora deGuadalupe

Nossa Senhora de Guadalupe, tão linda, tão Mãe, tão terna...

...acho que veio buscar duas irmãs minhas...

Por favor, Mãe querida, segure na mão delas duas!!
E , por favor, sei que a Senhora faz isso, mas peço, dê seu abraço
e seu colo pra elas?

sábado, 19 de novembro de 2016

Cidinha ... Encerramento Ano Santo da Misericórdia


Misericordiosos como o Pai


O Ano Santo da Misericórdia está terminando... que pena...
OBRIGADA, SENHOR, por este Ano Jubilar!
Em Niterói a programação de encerramento
no próximo domingo, 20 de novembro,:
na Catedral São João Batista, no centro de Niterói (ali no Jardim São João):

 
-15h - Concentração
-15:30h - Terço da Misericórdia
-16h - Pregação

-16:30h - Cantata de Natal com o Coral da Arquidiocese

-18h - SANTA MISSA
após a missa - apresentação teatral : Aparecida, A Senhora do Brasil

"Eu sou a Porta..."

Misericordiosos como o Pai...

"Eu sou a Porta..."

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Porta Santa - Ano Santo da Misericórdia - 2016


O Ano Jubilar , o Ano Santo da Misericórdia está se encerrando...
Que pena...
Faltam poucos dias para que as Portas Santas sejam fechadas...
Obrigada, Senhor, por este Ano Santo e por tantas graças!
Espero que não tenhamos desperdiçado graças...


terça-feira, 8 de novembro de 2016

Suportai-vo uns aos outros e perdoai-vos mutuamente


Retiro o que disse anteriormente.
Perdoo de coração e quero sempre perdoar.
E quero sempre pedir perdão.
Peço desculpas...

Senhor, perdoai-me.
Ajudai-me a sempre perdoar e a sempre pedir perdão.

Somos fracos, humanos, imperfeitos...
Ensinai-me a amar sempre...

"Suportai-vos uns aos outros e perdoai-vos mutuamente,
toda vez que tiverdes queixa contra outrem.
Como o Senhor perdoou, assim perdoai também vós." (Cl 3,13).

"Portanto, como eleitos de Deus, santos e queridos, revesti-vos de entranhada misericórdia, de bondade, humildade, doçura, paciência. Suportai-vos uns aos outros e perdoai-vos mutuamente,
toda vez que tiverdes queixa contra outrem.
Como o Senhor perdoou, assim perdoai também vós.
Mas, acima de tudo,  revesti-vos da caridade, que é vínculo da perfeição." (Cl 3, 12-14)

sexta-feira, 7 de outubro de 2016


As pessoas me magoam, me machucam
e nem conseguem pensar, refletir, se olhar
e reconhecer que me magoaram,
que realmente poderiam ter agido de outro jeito,
não percebem que me machucaram...
nem se tocam...


A errada sempre sou eu?
Não tem nada que eu tenha feito de bom?

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

"Acorda, vem ver a lua..."




(Melodia Sentimental

Heitor Vila Lobos sobre poesia de Dora Vasconcelos)

Choro Bandido


"Mesmo que os cantores sejam falsos como eu,

serão bonitas, não importa, são bonitas as canções.

Mesmo miseráveis os poetas, os seus versos serão bons..."
 
(Choro Bandido   - Chico Buarque e Edu Lobo)

Valsa Brasileira


"Eu surpreendia o sol antes do sol raiar...

Saltava as noites sem me refazer...

E pela porta de trás da casa vazia

eu ingressaria

e  te veria

confusa por me ver...

Chegando assim

mil dias antes de te conhecer!..."
 
(Valsa Brasileira  - Chico Buarque e Edu Lobo)

segunda-feira, 12 de setembro de 2016


«Olhar-Te simplesmente - Mãe -,
deixando aberto só o olhar;
 Olhar-Te de cima a baixo, sem Te dizer nada,
 e dizer-Te tudo, mudo e reverente.
 Não turbar o vento da tua fronte;
 só abrigar a minha solidão violada
 nos teus olhos de Mãe enamorada
 e no teu ninho de terra transparente.
 As horas precipitam; fustigados
 mordem os homens insensatos a imundície
 da vida e da morte, com os seus rumores.
 Olhar-Te, Mãe; contemplar-Te apenas,
 o coração silencioso na tua ternura,
 no teu casto silêncio de açucenas»


(Hino litúrgico).

 

 


Mãe...
sinto falta do silêncio...
Fui visitar Nossa Senhora Aparecida em seu Santuário!
Experiência espiritual tão forte e tão bonita e tão profunda e tão importante!!...

Queria ter ficado um tempão ali olhando pra ela
em silêncio...
Queria ter ficado muito, muito tempo ali, conversando com ela...
Queria ter ficado muito tempo na igreja após a missa em silêncio...
Queria ter ficado muito tempo naquela sala azul
lendo e rezando aquelas palavras
tão profundas
tão fortes
em silêncio...
Queria ter ficado um tempão olhando aquele rio, em silêncio...

Sinto falta do silêncio...
falta da calma...
falta do andar devagar...
falta de parar...
falta do silêncio...
Por que corremos tanto?

domingo, 28 de agosto de 2016

Que tens, meu filho, o menor de todos?

"E, enquanto ficamos a contemplá-La, ouvir que nos repete mais uma vez: «Que tens, meu filho, o menor de todos? O que é que entristece o teu coração?» (cf. Nican Mopohua, 107.108) «Porventura não estou aqui Eu, Eu que tenho a honra de ser tua mãe?» (ibid., 119).
Ela diz-nos que tem a «honra» de ser nossa mãe. Isto dá-nos a certeza de que as lágrimas daqueles que sofrem, não são estéreis. São uma oração silenciosa que sobe até ao céu e que, em Maria, encontra sempre lugar sob o seu manto. N’Ela e com Ela, Deus faz-Se irmão e companheiro de estrada, carrega connosco as cruzes para não deixar as nossas dores esmagar-nos."
Não sou eu sua Mãe?

terça-feira, 26 de julho de 2016

segunda-feira, 18 de abril de 2016

"E, enquanto ficamos a contemplá-La, ouvir que nos repete mais uma vez: «Que tens, meu filho, o menor de todos? O que é que entristece o teu coração?» (cf. Nican Mopohua, 107.108) «Porventura não estou aqui Eu, Eu que tenho a honra de ser tua mãe?» (ibid., 119).
Ela diz-nos que tem a «honra» de ser nossa mãe. Isto dá-nos a certeza de que as lágrimas daqueles que sofrem, não são estéreis. São uma oração silenciosa que sobe até ao céu e que, em Maria, encontra sempre lugar sob o seu manto. N’Ela e com Ela, Deus faz-Se irmão e companheiro de estrada, carrega connosco as cruzes para não deixar as nossas dores esmagar-nos."

domingo, 14 de fevereiro de 2016

«Olhar-Te simplesmente - Mãe -,

deixando aberto só o olhar;

Olhar-Te de cima a baixo, sem Te dizer nada,

e dizer-Te tudo, mudo e reverente.

Não turbar o vento da tua fronte;

só abrigar a minha solidão violada

nos teus olhos de Mãe enamorada

e no teu ninho de terra transparente.

As horas precipitam; fustigados

mordem os homens insensatos a imundície

da vida e da morte, com os seus rumores.

Olhar-Te, Mãe; contemplar-Te apenas,

o coração silencioso na tua ternura,

no teu casto silêncio de açucenas»

(Hino litúrgico).

México, Nossa Senhora de Guadalupe


"Acabamos de escutar como Maria foi visitar a prima Isabel. Sem demora nem hesitação, apressadamente, vai fazer companhia à sua parente que estava nos últimos meses de gravidez.
O encontro com o anjo não deteve Maria, pois não Se sentiu privilegiada, nem no dever de Se afastar dos seus. Pelo contrário, reavivou e pôs em marcha uma atitude pela qual Maria é e será sempre lembrada: a mulher do sim, um sim de entrega a Deus e, ao mesmo tempo, um sim de entrega aos seus irmãos. É o sim que A pôs em marcha para dar o melhor de Si mesma, caminhando ao encontro dos outros.
Escutar esta passagem do Evangelho nesta casa tem um sabor especial. Maria, a mulher do sim, também quis visitar os habitantes desta terra da América na pessoa do índio São Juan Diego. Assim como se moveu pelas estradas da Judeia e da Galileia, da mesma forma alcançou Tepeyac, com as suas roupas, usando a sua língua, para servir esta grande nação. Assim como acompanhou a gravidez de Isabel, acompanhou e acompanha a gestação desta abençoada terra mexicana. Assim como Se apresentou ao humilde Juanito, de igual modo continua a fazer-se presente junto de todos nós, especialmente daqueles que sentem, como ele, que «não valem nada» (cf. Nican Mopohua, 55). Aquela escolha particular, digamos preferencial, de Juanito não foi contra ninguém, mas a favor de todos. Juan, o índio humilde que a si mesmo se designava como «mecapal, cacaxtle, cauda, asa, necessitado ele próprio de ser conduzido» (cf. ibidem), tornou-se «o mensageiro, muito digno de confiança».
Naquela madrugada de Dezembro de 1531, tinha lugar o primeiro milagre que se tornará depois a memória viva de tudo o que guarda este Santuário. Naquele amanhecer, naquele encontro, Deus despertou a esperança de seu filho Juan, a esperança do seu povo. Naquele amanhecer, Deus despertou e desperta a esperança dos mais humildes, dos atribulados, dos deslocados e marginalizados, de quantos sentem que não têm um lugar digno nestas terras. Naquele amanhecer, Deus aproximou-Se e aproxima-Se do coração atribulado mas resistente de tantas mães, pais, avós que viram os seus filhos partir, viram-nos perdidos ou mesmo arrebatados pela criminalidade.
Naquele amanhecer, Juanito experimenta na sua vida o que é a esperança, o que é a misericórdia de Deus. É escolhido para vigiar, cuidar, proteger e incentivar a construção deste Santuário. Mais do que uma vez, disse à Virgem que ele não era a pessoa certa; antes, se Ela queria levar por diante aquela obra, deveria escolher outros, porque ele não tinha instrução, não era formado, nem pertencia ao grupo daqueles que poderiam realizá-la. Maria, decididamente – com a decisão que nasce do coração misericordioso do Pai –, não aceita: ele seria o seu mensageiro.
Deste modo consegue manifestar algo difícil de expressar, uma verdadeira e própria imagem transparente de amor e de justiça: na construção do outro santuário – o santuário da vida, o das nossas comunidades, sociedades e culturas –, ninguém pode ser deixado de fora. Todos somos necessários, sobretudo aqueles que normalmente não contam porque não estão à «altura das circunstâncias» ou não «contribuem com o capital necessário» para a sua construção. O santuário de Deus é a vida dos seus filhos, de todos e em todas as condições, especialmente dos jovens sem futuro, expostos a uma infinidade de situações dolorosas e arriscadas, e dos idosos sem reconhecimento, esquecidos em tantos cantos. O santuário de Deus são as nossas famílias que precisam do mínimo necessário para se poderem formar e sustentar. O santuário de Deus é o rosto de tantos que encontramos no nosso caminho...
Ao visitar este Santuário, pode-nos acontecer o mesmo que sucedeu a Juan Diego: olhar a Mãe a partir das nossas dores, medos, desesperos, tristezas, e dizer-Lhe: «Que posso dar eu, se não sou uma pessoa instruída?». Fixamos a Mãe, com olhos que dizem: «Há tantas situações que nos tiram a força, que nos fazem sentir que não há espaço para a esperança, para a mudança, para a transformação».
Por isso, pode fazer-nos bem um pouco de silêncio e olhá-La; olhá-La intensamente e com calma, dizendo-Lhe como aquele outro filho que A amava muito:
«Olhar-Te simplesmente - Mãe -,
deixando aberto só o olhar;
Olhar-Te de cima a baixo, sem Te dizer nada,
e dizer-Te tudo, mudo e reverente.
Não turbar o vento da tua fronte;
só abrigar a minha solidão violada
nos teus olhos de Mãe enamorada
e no teu ninho de terra transparente.
As horas precipitam; fustigados
mordem os homens insensatos a imundície
da vida e da morte, com os seus rumores.
Olhar-Te, Mãe; contemplar-Te apenas,
o coração silencioso na tua ternura,
no teu casto silêncio de açucenas» (Hino litúrgico).
E, enquanto ficamos a contemplá-La, ouvir que nos repete mais uma vez: «Que tens, meu filho, o menor de todos? O que é que entristece o teu coração?» (cf. Nican Mopohua, 107.108) «Porventura não estou aqui Eu, Eu que tenho a honra de ser tua mãe?» (ibid., 119).
Ela diz-nos que tem a «honra» de ser nossa mãe. Isto dá-nos a certeza de que as lágrimas daqueles que sofrem, não são estéreis. São uma oração silenciosa que sobe até ao céu e que, em Maria, encontra sempre lugar sob o seu manto. N’Ela e com Ela, Deus faz-Se irmão e companheiro de estrada, carrega connosco as cruzes para não deixar as nossas dores esmagar-nos.
Porventura não sou tua mãe? Não estou Eu aqui? Não te deixes vencer pelas tuas dores, pelas tuas tristezas: diz-nos Ela. Hoje, volta a enviar-nos; hoje repete para nós: Sê o meu mensageiro, sê o meu enviado para construir muitos santuários novos, acompanhar tantas vidas, consolar tantas lágrimas. Basta que caminhes pelas estradas do teu bairro, da tua comunidade, da tua paróquia como meu mensageiro; levanta santuários compartilhando a alegria de saber que não estamos sozinhos, que Ela está connosco. Sê o meu mensageiro – diz-nos – dando de comer aos famintos, de beber aos sedentos; oferece um lugar aos necessitados, veste os nus e visita os doentes. Socorre os prisioneiros, perdoa a quem te fez mal, consola quem está triste, tem paciência com os outros e sobretudo implora e invoca o nosso Deus.
Porventura não sou a tua mãe? Porventura não estou Eu aqui? – diz-nos novamente Maria. Vai construir o meu santuário, ajuda-Me a erguer a vida dos meus filhos, teus irmãos."
( Homilia do Papa Francisco, México, Basílica de Guadalupe, 13 de Fevereiro de 2016)

sábado, 9 de janeiro de 2016

Epifania do Senhor

"Levanta-te, acende as luzes, Jerusalém, porque chegou a tua luz, apareceu sobre ti a glória do Senhor. Eis que está a terra envolvida em trevas, e nuvens escuras cobrem os povos; mas sobre ti apareceu o Senhor (...)

Os povos caminham à tua luz e os reis ao clarão de tua aurora. Levanta os olhos ao redor e vê: todos se reuniram e vieram a ti; teus filhos vêm chegando de longe com tuas filhas, carregadas nos braços. Ao vê-los, ficarás radiante, com o coração vibrando e batendo forte (...)

...será uma inundação de camelos e dromedários de Madiã e Efa a te cobrir; virão todos os de Sabá, trazendo ouro e incenso e proclamando a glória do Senhor." (Isaías)
(Livro do Profeta Isaías 60,1-6)

"E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande. Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.  Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho."
- Palavra da Salvação.
(Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 2,1-12)
"O povo que andava nas trevas viu uma grande luz..."